segunda-feira, 17 de novembro de 2008

TESTE

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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Enredo

A historia começa em uma cidade do interior, chamada Rizenpool, onde vivem os irmãos, Edward Elric e Alphonse Elric. Quando pequenos, Edward e Alphonse perderam sua mãe, Trisha Elric. Desde então Edward pensa que a culpa da morte da mãe foi do pai deles, Hohenheim Elric (Von Hohenheim ou Hohenheim da luz) que foi embora quando eles eram ainda pequenos. Então os dois irmãos tentam reviver a mãe, usando uma técnica proibida em que eles acharam em um dos livros que o pai dele havia deixado na casa. Os irmãos, então, quebram o maior tabu da Alquimia: a Transmutação Humana. Entretanto os irmãos conseguem apenas trazer o corpo da mãe, sem a alma, por terem praticado a transmutação humana, são levados até a Porta da Alquimia, onde o preço do corpo da mãe é cobrado, Edward perdeu sua perna esquerda, enquanto seu irmão Alphonse perde todo o seu corpo. Edward então sacrificou o seu braço direito em troca da alma do seu irmão, que ele selou em uma armadura. Essa é a lei máxima da Alquimia, a "Lei da Troca Equivalente".

Edward usa Automails (próteses mecânicas) implantadas no lugar dos membros perdidos, então os irmãos Elric partem em busca da lendária Pedra Filosofal, a qual, reza a lenda, amplia os poderes de um alquimista e através dela, fazendo com que possam ignorar a lei da troca equivalente, de modo que eles poderiam de alguma forma, recuperar seus corpos. Porém, eles não são os únicos intessados no artefato, os Homunculus (seres humanos artificiais), também estão atrás da pedra. Para facilitar a sua busca, Edward entra para o exército, tornando-se um Alquimista Federal (por muitos denominados cães do exército) e passa a ser conhecido pela alcunha de Alquimista de Aço. Eles ainda cruzam o caminho de Scar, um sujeito de poderes misteriosos que busca se vingar de todos os Alquimistas Federais que encontra pela frente. Em sua jornada, os irmãos Elric descobrirão conspirações e ligações entre o exército e os homunculus.



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terça-feira, 14 de outubro de 2008

Entrevista com dubladores de ed e Al

Reprodução

ReproduçãoFullmetal Alchemist chegou ao fim no canal Animax. Após surpreendentes 51 episódios embalados ao som de uma trilha sonora eletrizante, a Saga dos Irmãos Elric terminou. Pelo menos na TV, uma vez que já foi produzido um longa-metragem inédito no Brasil que é a continuação da história.

ReproduçãoAproveitando o final de Fullmetal Alchemist no Animax, a reportagem da Henshin conversou com os dubladores dos dois protagonistas: Marcelo Campos, que emprestou sua voz ao Edward, e Rodrigo Andreatto, que fez o Alphonse. Os dois ­contaram como foram os trabalhos de dublagem de FMA e o que acharam do anime. Confira tudo nessa entrevista exclusiva da Henshin.

Vocês já estão habituados a dublar animes. Marcelo, você já fez Cavaleiros, Shurato, Yu-Gi-Oh, entre outros; e você Rodrigo, Samurai X, Shaman King e mais um monte. Houve alguma dificuldade ou diferença em fazer o Ed e o Al?
Rodrigo Andreatto: Pelo fato do Al ter um rosto definido por estar preso àquela armadura de metal, o trabalho técnico foi muito mais fácil. Não existia a mesma rigidez em sincronizar as marcações de fala ou reações como ocorreu em outros trabalhos que dublei. Havia, por outro lado, uma dificuldade na hora de imprimir emoção às frases porque o Al não tinha nenhuma expressão marcante em seu rosto que ajudasse a entender pelo quê ele tinha passado. Toda interpretação estava na força da voz. Mas foi um dos trabalhos mais fáceis de dublar, tecnicamente. Havia muita liberdade na marcação das falas em comparação a outros personagens.

Marcelo Campos: Foi um dos trabalhos mais difíceis para mim. Primeiro, pela escolha da voz. Quando fui fazer o teste precisava buscar uma voz que se adequasse à idade dele e não se tornasse nenhuma das que eu já tinha feito antes para personagens de outros animes. O Ed era agressivo, como qualquer irmão mais velho, mas também genioso. Além disso, ele era muito preciso para algumas situações. Quando ele dava um sermão no Al era um jeito de falar com o irmão, com carinho, o que mudava completamente no momento que ele ficava “invocadinho” com os outros personagens, o tratamento era bem diferente. E por ele ser muito preciso na sua fala, sucinto, era necessário manter uma interpretação muito intensa sem esquecer do sincronismo das marcações de fala. Então, foi muito difícil dublar o Ed. Outra complicação foi nas gravações quando eles tinham onze anos. Tornar a voz mais infantil, dublar com aquela voz leve sem deixar de ser agressivo, aquele cara determinado que ele era, exigiu muito de mim.

Apesar das dificuldades vocês gostaram da série?
M.C: A história era muito bacana, o roteiro era bem desenvolvido, interessava mais. Cada episódio era uma descoberta sobre o passado de alguém, algum fato que tinha ocorrido. Dos trabalhos de anime que fiz foi o que mais me impressionou, mais me emocionou e o que mais me envolvi. O desenho é do caramba! Gostei muito da tradução, todo mundo estava a fim de fazer. Me marcaram muito as cenas em que ele encontrou o pai… o Ed falava chorando.

R.A. Foi uma das minhas séries preferidas. Mas o Yahiko, de Samurai X, foi outro trabalho de que gostei bastante.

Marcelo Campos e Rodrigo Andreatto
Marcelo Campos e Rodrigo Andreatto


Na hora em que vocês estavam em estúdio dublando Fullmetal, qual era o clima?

M.C. Todos estavam muito empenhados nesta dublagem­ desde da diretora, a Úrsula Bezerra (o Goku criança de Dragon Ball), até o técnico de som. E, tudo isso é importante. Se o técnico de som gosta da série, por exemplo, quando o diretor pede para gravar novamente uma fala, ele faz diferente… Resumindo: o resultado de um trabalho que toda a equipe curte fazer é muito melhor.

A história dos irmãos Elric continua num longa-metragem. Alguma novidade com relação a este trabalho?
M.C. Por enquanto, não. A diretora comentou sobre esta continuação da série, mas o canal Animax não se pronunciou à respeito de nenhum projeto para dublagem do longa-metragem. Muito menos se ele seria exibido na televisão ou no cinema.

De quais outros projetos vocês estão participando?
MC. Anime não é o que mais faço hoje, já foi. Me dedico mais aos longas na Álamo, e à série Lost,­ outro trabalho no qual me envolvi bastante. Nela eu dublo o Charlie.

R.A. Hoje o que mais faço é anime. Fui diretor de Gantz e pude acompanhar bem de perto esta série. Todos curtiram muito o trabalho. Uma das coisas mais legais foi que os dubladores puderam manter os diálogos originais, com palavrões e tudo mais.


Fonte : aqui